27 de fevereiro de 2025

Deputado Guilherme Pasin critica a União sobre Usina de Candiota e falta de mão de obra no RS

Durante reunião da Comissão de Economia, o parlamentar fez um alerta sobre a escassez de mão de obra qualificada e criticou a União por não tomar medidas eficazes para garantir sua operação O deputado Guilherme Pasin (Progressistas) levantou preocupações sobre a situação da Usina Termelétrica de Candiota, localizada no município de Candiota, na região da Campanha, durante a reunião da Comissão de Economia, Desenvolvimento Sustentável e do Turismo da Assembleia Legislativa, nesta quarta-feira, 26. Pasin critica a postura do governo federal em relação à usina e enfatizou a importância da manutenção de sua operação para a economia local, que gera milhares de empregos e contribui de forma significativa para a movimentação da cidade. Além disso, o parlamentar fez um alerta sobre a escassez de mão de obra qualificada em diferentes setores do estado. Pasin defende que o funcionamento da Usina de Candiota deva ser mantido, considerando seu papel vital para a geração de empregos na cidade. “É riqueza para aquele município, é geração de emprego para quem quer trabalhar e vejam o absurdo que estamos vivendo: o povo lá quer trabalhar, se desenvolver, enquanto em outros lugares a gente não tem mais mão de obra”, afirma o deputado. Ele destaca que, apesar do complexo representar uma pequena parte da matriz energética do Brasil, a manutenção dos empregos gerados por ele é essencial para a prosperidade da região. Falta de mão de obra e a necessidade de um debate urgente sobre o tema O deputado também chama a atenção para a crescente falta de mão de obra qualificada em diversas regiões do estado. Segundo Pasin, há uma discrepância entre a demanda por trabalhadores e a oferta de pessoal disponível. Ele destaca a urgência de iniciar uma discussão sobre estratégias para resolver a escassez de força de trabalho. “Essa Comissão precisa começar o debate sobre a mão de obra gaúcha por essência. É inacreditável, quando conversamos com comerciantes de pequena monta até grandes industriais, da cidade ou do campo, que nos falam estão com vagas abertas de trabalho e não há gente para trabalhar”, afirma o parlamentar, sugerindo que a escassez de trabalhadores qualificados está afetando o desenvolvimento econômico em diversas áreas. Em suas colocações, Pasin critica a forma como os programas assistenciais, como o Bolsa Família, têm incentivado muitas pessoas a não retornarem ao mercado de trabalho formal. “O que eu quero provocar aqui é que estamos fracassando como geração. A gente está achando que tudo é benefício assistencial e que vamos resolver as coisas somente com recurso público”, afirma. Ele defende a importância de resgatar a cultura do trabalho e a busca pela dignidade por meio da formalização do emprego. Reflexão sobre o futuro e os desafios para o desenvolvimento do Estado Pasin também fez um alerta para os riscos em continuar dependendo dos programas assistenciais como solução para o desenvolvimento econômico. “Hoje falta mão de obra. Amanhã vai faltar dinheiro para todos, pois quando você não tem o que dividir, todos perdem. Essa é a reflexão que devemos fazer, quando, ao mesmo tempo, o governo federal trabalha para acabar com milhares de empregos em Candiota”, conclui. 

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Pasin apresenta projetos de Lei “Anti-Oruam” e de monitoramento de segurança pública

Propostas visam aprimorar a segurança pública com tecnologia de ponta e garantir que recursos públicos para cultura sejam aplicados de forma ética e responsável Na sessão plenária desta quarta-feira (26), no Plenário 20 de Setembro da Assembleia Legislativa do Rio Grande do Sul, o deputado Guilherme Pasin (Progressistas) apresentou dois projetos de lei de sua autoria, solicitando o apoio dos colegas parlamentares para a aprovação das propostas. Os projetos visam aprimorar a segurança pública e regulamentar o uso de recursos públicos em iniciativas culturais. O deputado destacou a importância de ambos os projetos para o desenvolvimento e bem-estar da sociedade gaúcha, reforçando a necessidade de ações efetivas em áreas importantes como segurança e cultura. Projeto de Lei 58/2025 – Política Estadual Integrada de Monitoramento Inteligente de Segurança Pública De acordo com o documento, o projeto propõe a criação da Política Estadual Integrada de Monitoramento Inteligente da Segurança Pública, com a implementação de videomonitoramento e sistemas de reconhecimento facial em diversas regiões do Rio Grande do Sul. De acordo com o deputado Pasin, o modelo de monitoramento utilizado em São Paulo tem gerado bons resultados, com a captura de criminosos por meio da tecnologia integrada entre as forças de segurança. A proposta de Pasin prevê a cooperação entre diversos órgãos do estado, como a Secretaria de Segurança Pública, Brigada Militar, Polícia Civil, além de prefeituras municipais, Guardas Civis Municipais e outras entidades, com o objetivo de criar um sistema de videomonitoramento interligado a um banco de dados de procurados, facilitando a captura de criminosos. O deputado acredita que a adoção dessa tecnologia será fundamental para melhorar a segurança no estado. “Eu tenho convicção de que este projeto exitoso no estado de São Paulo pode ser extremamente importante para o estado do Rio Grande do Sul. Este projeto, desenvolvido em parceria com a vereadora de Porto Alegre, Mariana Lescano, será de extrema importância para a nossa sociedade”, afirma. Projeto de Lei 61/2025 – Alteração na Lei de Incentivo à Cultura para proibir o financiamento de projetos culturais que incentivem a violência ou crimes O Projeto tem como objetivo regulamentar o uso de recursos públicos em projetos culturais, com um foco claro no direcionamento do fomento à cultura para atividades que promovam a economia criativa, ao invés de incentivar conteúdos que possam incitar crimes ou atitudes prejudiciais à sociedade. “Recurso público é recurso sagrado, precisa ser cuidado nas minúcias. Como parlamentar, eu desejo que o dinheiro deva ir realmente para onde a nossa população tem necessidade e precisa de tal investimento”, afirma Pasin, ressaltando a importância de priorizar projetos que realmente contribuam para o desenvolvimento cultural da população. A proposta, intitulada “Lei Anti-Oruam”, visa proibir a utilização de verba pública para fomentar projetos culturais que promovam conteúdos inadequados, como apologia ao crime e à sexualidade explícita, utilizando recursos públicos para tais iniciativas. Pasin se refere ao caso do rapper Oruam, conhecido por suas letras que, segundo ele, incentivam comportamentos criminosos. “Eu sou a favor da liberdade. Mas não com recursos públicos. Nós precisamos primar pelo bom uso dele. E é justamente por isso que o projeto de lei 61/2025, que apresento aos senhores, se mostra extremamente necessário para os dias de hoje, porque dinheiro público de fomento à cultura precisa ser alocado para projetos que visem o desenvolvimento de atividades culturais, economia criativa e não apologia de crimes”, destaca.

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Pasin defende a inserção no mercado formal como chave para o crescimento do RS e do Brasil

Segundo o parlamentar, foco em emprego formal e economia impulsionada pelo trabalho é a chave para a prosperidade do Rio Grande do Sul Durante reunião da Comissão de Economia, Desenvolvimento Sustentável e do Turismo da Assembleia Legislativa, nesta quarta-feira, 26, o deputado Guilherme Pasin (Progressistas) fez uma reflexão contundente sobre a importância da emancipação financeira dos beneficiários dos programas assistenciais do governo federal. Pasin destacou que, embora não seja contra os benefícios sociais, o que realmente promove a prosperidade econômica e a melhoria das condições de vida das pessoas é a inserção no mercado de trabalho formal. Conforme o deputado, os programas assistenciais são extremamente importantes, principalmente quando visam a emancipação do cidadão. “Eles oferecem um suporte necessário para quem, muitas vezes, não tem uma rede de proteção. No entanto, o que vemos é que ao longo do tempo, os programas foram desvirtuados”, afirma. Ele pontuou que a ajuda governamental deve ser um trampolim para que as pessoas possam se inserir no mercado de trabalho formal e não se tornar dependentes dos benefícios a longo prazo. Estímulo à formalização de empregos e combate à informalidade Durante a sua manifestação, Pasin fez um alerta para o problema do incentivo à informalidade, um dos maiores malefícios dos programas assistenciais. “O beneficiário se depara com um mercado formal difícil, onde o excesso de tributação e a sobrecarga do Estado dificultam sua inserção. A consequência é a busca pela informalidade, que representa uma grande ameaça à nossa economia”, disse. O deputado também ressalta um dado alarmante em relação a utilização do recurso do programa Bolsa Família em sites de apostas, divulgados por meio de um levantamento realizado em agosto do ano passado. “Foram detectados R$ 3 bilhões oriundos do Bolsa Família sendo apostados em ‘bets’ – um grande absurdo. Dentro desse universo de apostadores, quatro milhões são chefes de família, aqueles que de fato recebem o benefício, e enviaram R$ 2 bilhões (67%) por Pix para as bets”, observa. Pasin critica a falta de fiscalização e a falha no modelo atual do programa, que acaba incentivando comportamentos prejudiciais à economia formal. “Isso detecta e demonstra que grande parte destes que estão recebendo benefícios assistenciais, por falta de fiscalização ou miopia no desenho do programa atual, estão no mercado informal, acabando com a nossa economia”, enfatiza. Urgência de mudanças para garantir o desenvolvimento O deputado também reforça a necessidade urgente de discutir e reformular os programas assistenciais para reintegrar os beneficiários ao mercado de trabalho formal. “A pujança do estado depende da formalidade dos empregos e do crescimento de seus setores produtivos. Precisamos trabalhar para resolver os dilemas que temos enquanto sociedade, reconhecendo a importância dos programas sociais para emancipar o cidadão, mas estimulando sua saída deles”, afirma Pasin. Durante a reunião, o deputado também compartilha relatos de empresários que enfrentam dificuldades para encontrar mão de obra qualificada. “Conversei recentemente com empreendedores do ramo de alimentação que me disseram que há falta de mão de obra para manter o atendimento diário, assim como empresas da região da Serra que precisaram fechar turnos de trabalho devido à escassez de recursos humanos. Estamos sendo impactados pela concorrência de mão de obra”, destaca. Pasin finaliza com um apelo pela ação imediata para enfrentar os desafios que o estado enfrenta. “Ou começamos a resolver esses dilemas e ajudamos a transformar a vida das pessoas por meio do emprego formal, ou vamos ficar apenas na retórica. O Brasil e o Rio Grande do Sul precisam crescer, e para isso, precisamos das pessoas trabalhando”, conclui.

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Em seminário, deputado Pasin reforça a importância do desassoreamento de rios e arroios

Durante sua participação, deputado destaca que o desassoreamento é uma solução permanente e essencial para evitar desastres naturais futuros, como enchentes, e pediu agilidade nas políticas públicas O deputado estadual Guilherme Pasin (Progressistas) fez um alerta contundente sobre a urgência das políticas de desassoreamento no Rio Grande do Sul, durante sua participação no seminário “O desassoreamento de rios no estado do RS – De Urgência a Emergência no Pós-enchente”, realizado nesta segunda-feira (24), na Assembleia Legislativa. O evento foi promovido pelo gabinete do deputado Capitão Martin (Republicanos) e reuniu especialistas e autoridades para discutir o impacto do desassoreamento na prevenção de enchentes e desastres naturais. Pasin iniciou sua fala destacando a importância de agilidade nas ações para evitar que tragédias como as recentes enchentes voltem a se repetir. “2024 passou e parece que muitos esqueceram tudo aquilo que sofremos”, enfatizando a necessidade de tratar o desassoreamento como uma prioridade permanente, uma vez que os rios do Estado continuam sendo um risco constante para a segurança das comunidades ribeirinhas. Conforme o parlamentar, o processo de desassoreamento em rios e arroios do estado é essencial para garantir vida aos municípios ribeirinhos e, por isso, precisa ser feito constantemente. “Não é uma chave que gira e resolve tudo de uma vez. O desassoreamento é uma atividade permanente que precisa ser concebida por nossa sociedade com um orçamento específico e uma política clara. Não podemos tratar isso como uma ação pontual, mas como uma estratégia de longo prazo”, afirma o parlamentar, reforçando a necessidade de um compromisso contínuo e sustentável para garantir a segurança e a resiliência das cidades diante das intempéries climáticas. Deputado critica ideologização em projeto de desassoreamento e defende ações urgentes Além de enfatizar a urgência das ações, Pasin critica a ideologização que, segundo ele, tem travado o avanço de políticas públicas essenciais, como o desassoreamento. “Clamo que todos nos ajudem a fazer esse projeto andar na Assembleia Legislativa. Foi aprovado na Comissão de Constituição e Justiça, mas depois caiu na gaveta da ideologia. Não podemos confundir ideologia com ações que buscam salvar vidas e garantir a segurança da economia das hidrovias. O tempo vai passar e, se não tomarmos atitudes agora, os problemas de amanhã serão os mesmos que vivemos em 2024”, alerta. O deputado também aponta os avanços proporcionados pelo Programa Desassorear RS, que destinou R$ 300 milhões para 154 municípios que se tornaram elegíveis via edital. No entanto, Pasin destaca que, embora seja um bom começo, são necessários mais investimentos e a continuidade de ações na política de prevenção, para garantir que o desassoreamento seja uma medida permanente e eficaz. No seminário, o deputado reitera que o desassoreamento deve ser tratado como uma política pública contínua, com segurança jurídica e mais recursos para garantir a estabilidade das hidrovias e o desenvolvimento das comunidades ribeirinhas. “O desassoreamento é a base para a prevenção de tragédias futuras. A nossa sociedade precisa se engajar e não repetir os erros do passado. Se não houver uma política permanente, vamos continuar sofrendo as consequências de nossa omissão”, finaliza.

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“O ano de 2024 passou e parece que muitos esqueceram tudo aquilo que sofremos”, alerta deputado Pasin

Durante sua participação, deputado destaca que o desassoreamento é uma solução permanente e essencial para evitar desastres naturais futuros, como enchentes, e pediu agilidade nas políticas públicas O deputado estadual Guilherme Pasin (Progressistas)fez um alerta contundente sobre a urgência das políticas de desassoreamento no Rio Grande do Sul, durante sua participação no seminário “O desassoreamento de rios no estado do RS – De Urgência a Emergência no Pós-enchente”, realizado nesta segunda-feira, 24, na Assembleia Legislativa. O evento foi promovido pelo gabinete do Deputado Capitão Martin (Republicanos) e reuniu especialistas e autoridades para discutir o impacto do desassoreamento na prevenção de enchentes e desastres naturais. Pasin iniciou sua fala destacando a importância de agilidade nas ações para evitar que tragédias como as recentes enchentes voltem a se repetir. “2024 passou e parece que muitos esqueceram tudo aquilo que sofremos”, enfatizando a necessidade de tratar o desassoreamento como uma prioridade permanente, uma vez que os rios do Estado continuam sendo um risco constante para a segurança das comunidades ribeirinhas. Conforme o parlamentar, o processo de desassoreamento em rios e arroios do estado é essencial para garantir vida aos municípios ribeirinhos e, por isso, precisa ser feito constantemente. “Não é uma chave que gira e resolve tudo de uma vez. O desassoreamento é uma atividade permanente que precisa ser concebida por nossa sociedade com um orçamento específico e uma política clara. Não podemos tratar isso como uma ação pontual, mas como uma estratégia de longo prazo”, afirma o parlamentar, reforçando a necessidade de um compromisso contínuo e sustentável para garantir a segurança e a resiliência das cidades diante das intempéries climáticas. Deputado critica ideologização em projeto de desassoreamento e defende ações urgentes Além de enfatizar a urgência das ações, Pasin critica a ideologização que, segundo ele, tem travado o avanço de políticas públicas essenciais, como o desassoreamento. “Clamo que todos nos ajudem a fazer esse projeto andar na Assembleia Legislativa. Foi aprovado na Comissão de Constituição e Justiça, mas depois caiu na gaveta da ideologia. Não podemos confundir ideologia com ações que buscam salvar vidas e garantir a segurança da economia das hidrovias. O tempo vai passar e, se não tomarmos atitudes agora, os problemas de amanhã serão os mesmos que vivemos em 2024”, alerta. O deputado também aponta os avanços proporcionados pelo Programa Desassorear RS, que destinou R$ 300 milhões para 154 municípios que se tornaram elegíveis via edital. No entanto, Pasin destaca que, embora seja um bom começo, são necessários mais investimentos e a continuidade de ações na política de prevenção, para garantir que o desassoreamento seja uma medida permanente e eficaz. No seminário, o deputado reitera que o desassoreamento deve ser tratado como uma política pública contínua, com segurança jurídica e mais recursos para garantir a estabilidade das hidrovias e o desenvolvimento das comunidades ribeirinhas. “O desassoreamento é a base para a prevenção de tragédias futuras. A nossa sociedade precisa se engajar e não repetir os erros do passado. Se não houver uma política permanente, vamos continuar sofrendo as consequências de nossa omissão”, finaliza.

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