20 de março de 2025

Deputado Guilherme Pasin destaca valores do Colégio Militar de Porto Alegre em homenagem aos seus 113 anos

Em sua manifestação, parlamentar ressalta a importância da instituição de ensino, sua história na formação de cidadãos exemplares, e parabeniza a vereadora Mariana Lescano (PP) pela justa homenagem ao educandário O deputado estadual Guilherme Pasin (Progressistas) participou da sessão solene em homenagem aos 113 anos do Colégio Militar de Porto Alegre (CMPA), cerimônia proposta pela vereadora Mariana Lescano (Progressistas), realizada na noite de quarta-feira, 19, no plenário Otávio Rocha. Participaram também da solenidade, o secretário municipal de Saúde de Porto Alegre, Fernando Ritter, que na ocasião representou o prefeito Sebastião Mello; o comandante do Colégio Militar, coronel de Infantaria Fábio Gladzik; o general Luiz Rodrigues Carlos Padilha; o coronel Mário Lescano, ex-aluno do Colégio Militar e pai da vereadora Mariana; o ex-deputado estadual e presidente de honra do Partido Progressista, Celso Bernardi; além de lideranças políticas e militares, familiares, alunos, ex-alunos da instituição de ensino e a comunidade em geral. Durante sua fala, Pasin destacou o papel do CMPA como um verdadeiro patrimônio do Rio Grande do Sul e do Brasil, exaltando a formação de cidadãos que representam os melhores princípios e valores da nação. “Me somo aqui à proposta da vereadora Mariana Lescano, porque o Colégio Militar de Porto Alegre não é apenas um colégio da cidade, mas uma reserva gaúcha e brasileira”, afirma. Pasin ressaltou a importância do aspecto humano na formação dos alunos do colégio, destacando que, além dos excelentes resultados acadêmicos, é o caráter educacional que realmente coloca a instituição entre as melhores do país. “Em nome dos gaúchos, falo dos resultados acadêmicos e educacionais que colocam esta instituição entre as 100 melhores escolas do país. Porém, seria injusto se não abordasse o lado humano. Este, sim, coloca o Colégio Militar de Porto Alegre entre os primeiros em avaliação. Porque uma escola, além do caráter educacional, ela forma cidadãos”, ressalta. O deputado também abordou a importância histórica da instituição, mencionando as notáveis personalidades formadas no CMPA. “O Colégio Militar de Porto Alegre forma seres humanos justos, honrados, que representam ao longo de sua vida o melhor dos princípios e valores da nossa nação. Não fosse isso, não teríamos sete ex-presidentes da República, dois ex-vice-presidentes da República formados nesta escola. Homens e mulheres que trilharam outros caminhos, mas, nas suas próprias realizações, buscaram seus melhores intentos. E são cidadãos e cidadãs exemplares, que orgulham e ensinam a todos aqueles que compartilham de suas vidas”, pontua. Ao final de seu discurso, Pasin ressaltou a importância da homenagem proposta pela vereadora progressista Mariana Lescano, destacando sua trajetória no Colégio Militar. “Deixo aqui o meu orgulho de compartilhar da amizade, parceria e companheirismo político, que esta escola também formou na vereadora Mariana Lescano, proponente desta homenagem. Ela inicia o seu primeiro mandato na Câmara de Porto Alegre de forma exemplar: com a justa homenagem a tudo o que a trouxe aqui. Isso é gratidão, marca do seu trabalho”, disse. A vereadora Mariana Lescano, por sua vez, destacou a importância da instituição em sua vida pessoal. Para ela, os anos vividos no Colégio Militar foram os melhores de sua vida. “Muito além de uma escola, é uma casa. Mais que uma instituição de ensino, é uma escola de vida”, revela. Ela também expressou sua gratidão pela oportunidade de ter sido aluna do educandário e o impacto positivo que a escola teve em sua formação e na sua família. Sobre o Colégio Militar de Porto Alegre Criado em 1912, o Colégio Militar de Porto Alegre tem uma rica história e tradição, com destaque em diversas áreas acadêmicas. A instituição ocupa o prédio histórico da Avenida José Bonifácio, patrimônio da Capital desde 1872. O CMPA é um exemplo de excelência em educação, com seus alunos frequentemente se destacando em olimpíadas intelectuais e no Exame Nacional do Ensino Médio (Enem), além de obterem excelentes resultados no vestibular da UFRGS.

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“Há recursos suficientes para que o Governo faça as obras que a população está clamando”, afirma deputado Pasin na Comissão de Economia da Assembleia Legislativa

Parlamentar propõe o uso dos recursos do Funrigs para priorizar obras urgentes nas regiões afetadas, como o Vale do Taquari, antes da implementação de novos pedágios O deputado estadual Guilherme Pasin (Progressistas) fez um discurso contundente durante reunião da Comissão de Economia, Desenvolvimento Sustentável e do Turismo da Assembleia Legislativa do Rio Grande do Sul, realizada nesta quarta-feira, 19. O tema abordado foi o Plano de Concessão de Rodovias do Bloco 2, que está em andamento pelo Governo do Estado. Segundo o parlamentar, os R$ 1,3 bilhão aportados pelo Poder Executivo, por meio do Fundo de Reconstrução do Estado do Rio Grande do Sul (Funrigs), poderiam ser utilizados para a realização de obras de duplicação de vias, criação de terceiras faixas e pavimentação asfáltica em trechos que, caso a proposta do governo seja aprovada, poderão receber o sistema de pedágio. As regiões do Vale do Taquari, parte da Serra e Planalto seriam as mais afetadas com a cobrança de pedagiamento. Segundo Pasin, o Bloco 2 das concessões é completamente diferente do que foi executado na concessão das rodovias da Serra, pertencentes ao Bloco 3. No entanto, o resultado será semelhante, com pedágios caros demais, que vão pesar no bolso do cidadão. O questionamento feito agora é em relação ao modelo, que, segundo o deputado, está equivocado. “Entre 2021 e 2022, quando não era mais prefeito nem deputado, mas gritava junto à CICS Serra, que o modelo do Bloco 3 estava completamente equivocado. Não escutaram. Está aí. Caro demais. Serviços sendo executados, sim, mas com valores exorbitantes. E o Bloco 2 não vai ser diferente”, afirma. Utilização dos recursos do Funrigs para obras prioritárias Pasin garante que os recursos existentes poderiam ser utilizados para dar início às obras. Ele exemplificou que, em outros momentos, a figura da concessão era adotada porque o Estado do Rio Grande do Sul não possuía recursos para realizar os investimentos necessários para atender às demandas da sociedade, como segurança no trânsito, melhoria da matriz viária para o escoamento da produção e estímulo ao desenvolvimento regional. “Ora, se o governo afirma aportar esse valor para equalizar ou equacionar a tarifa, por que não executar essas obras necessárias ou iniciar com as urgentes? Depois de executadas, será possível compreender o que falta e se é realmente necessário ou plausível”, observa. Em sua manifestação, o deputado fez um alerta sobre a urgência em destinar os recursos do Funrigs para serem aplicados até 2027. Caso contrário, os investimentos poderão não ser realizados. “Tudo o que é plantado frutifica. É isso que estamos defendendo. Argumentos não nos faltam para falar sobre essa situação da concessão do Bloco 2. Precisamos falar sobre as obras que estão neste plano. Não sabemos se são importantes ou necessárias. Temos de questionar o Governo do Estado sobre abrir mão de parte da arrecadação, uma vez que vai começar a cobrar pedágio. É necessário que façamos isso. Estou falando de moralidade, de bitributação, de justiça tributária”, garante. “Há recursos suficientes para que o Governo realize as obras que a população está clamando. Estamos pedindo que repensem, gritando para que entendam que, neste momento, não é o adequado para tratar desse assunto das concessões”, alerta. Proposta para compensação tributária nas concessões futuras Com a garantia de que futuras concessões atinjam seus reais objetivos, Pasin informou na reunião que seu gabinete já trabalha para enviar à Assembleia um projeto que garanta que, todas as vezes que o governo apresentar uma proposta de concessão, haja compensação em algum tributo cobrado ao cidadão. Caso contrário, não fará sentido conceder. “Aquilo que eu não consigo entregar a contento e abro mão para a iniciativa privada, também devo deixar de cobrar do cidadão pagador de impostos”, concluiu.

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