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Assembleia Legislativa deverá questionar Infraero sobre campanha publicitária que ataca a dignidade dos gaúchos

A Assembleia Legislativa deverá encaminhar um ofício à Infraero solicitando esclarecimentos sobre a veiculação da peça publicitária “PROJETO LIBERDADE NO AR – EPISÓDIO ‘LAVOURA’”, produzida pelo Ministério Público do Trabalho (MPT). A cobrança por uma atitude do Legislativo estadual partiu do deputado Guilherme Pasin, durante reunião de líderes de bancada, exigindo providências imediatas sobre o ocorrido. De acordo com o deputado, a campanha está sendo exibida em aeroportos como Congonhas e Guarulhos e apresenta uma visão distorcida da realidade do trabalho na safra de uva no Rio Grande do Sul, “manchando a imagem de milhares de famílias gaúchas”. Pasin destacou que a campanha, ao abordar um caso isolado de trabalho análogo à escravidão na colheita de uvas, generaliza a situação, atingindo a honra e a dignidade de todos os trabalhadores rurais do estado. “Esse material é um ataque frontal àqueles que dedicam seu suor ao desenvolvimento do Rio Grande do Sul”, afirmou o deputado. O parlamentar também mencionou vídeos de torcedores de times de futebol que zombaram da tragédia climática que atingiu o estado, reforçando a necessidade de o Rio Grande do Sul exigir respeito diante de tais ataques. Foto: Rodrigo Garcia / ALRS

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Audiência pública reúne técnicos, políticos e sociedade civil para falar sobre desassoreamento

Projeto de lei 145/2024, proposto pelo deputado estadual Guilherme Pasin (Progressistas), que cria a Política Estadual de Apoio e Fomento ao Desassoreamento, foi tema central da audiência pública da Comissão de Economia, Desenvolvimento Sustentável e do Turismo, realizada nesta segunda-feira (15), no Plenarinho da Assembleia Legislativa do Rio Grande do Sul. A finalidade é ampliar o debate sobre a iniciativa que tem o objetivo de minimizar os efeitos e danos causados por enchentes, inundações e alagamentos no território gaúcho. O projeto de desassoreamento — que é a retirada do material orgânico e inorgânico do leito dos rios, arroios, açudes, lagos, lagoas, lagunas e canais —, tramita na Assembleia Legislativa e foi apresentado aos presentes, para possíveis contribuições. Buscar soluções e iniciar um debate com o objetivo de construir os melhores argumentos, para que a população não volte a sofrer as consequências das enchentes, é o que defende o deputado estadual Guilherme Pasin. O parlamentar destaca que necessita da visão de todos para viabilizar o projeto. “O que nós defendemos, com esta política estadual de desassoreamento, é criar um embasamento legal, uma segurança jurídica, para a manutenção desses corpos hídricos de forma permanente, fazendo com que os entes públicos e a sociedade civil consigam organizar seu cronograma de ações”, afirma Pasin. A secretária do Meio Ambiente e Infraestrutura do Estado, Marjorie Kauffmann, realizou a entrega formal de um relatório com apontamentos realizados pela pasta, em conjunto com a Fundação Estadual de Proteção Ambiental Henrique Luís Roessler (Fepam). Segundo a gestora, o documento “busca trazer menos burocracias e mais certezas dessa possibilidade de desassoreamento e, principalmente, incluir os eventos climáticos extremos como o principal motivo de executarmos os desassoreamentos regulares nas calhas dos leitos dos rios”. O presidente da Associação Hidrovias do Rio Grande do Sul, Wilen Manteli, também reforça a urgência da pauta. Em especial, a dragagem que viabiliza a navegabilidade no estado. “A dragagem, nessas vias de navegação, precisam ser urgenciadas. O Rio Grande do Sul não pode parar. Já pouco utilizamos as hidrovias. Se olharmos, em termos de dragagem séria, temos um passivo de, no mínimo, 40 anos”, afirma Manteli. A audiência pública contou com a participação e contribuição de técnicos, parlamentares, representantes de entidades, sindicatos, órgãos governamentais, e dos poderes Executivos e Legislativos de diversos municípios atingidos pelas enchentes que assolaram o estado do Rio Grande do Sul. Foto: Lucas Braz

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Política Estadual de Desassoreamento será tema de audiência pública na segunda-feira

A proposta de criação de uma política estadual de desassoreamento no Rio Grande do Sul será tema principal de audiência pública a ser realizada na Assembleia Legislativa, no dia 15 de julho. A iniciativa de promover o evento é do deputado Guilherme Pasin (PP), e foi aprovada por unanimidade, na Comissão de Economia, Desenvolvimento Sustentável e do Turismo. Pasin também é autor do projeto que cria a política de desassoreamento, e afirma que a audiência pública tem o objetivo de ampliar ao máximo o debate sobre a proposta. “Não tenho a pretensão de que o projeto seja aprovado exatamente como está. Penso que a contribuição de outros deputados, de técnicos e também da sociedade civil seja fundamental para qualificarmos a nossa proposta”, enfatiza o deputado. O PL 145/2024 – que está tramitando na Assembleia Legislativa do Rio Grande do Sul – cria a Política Estadual de Apoio e Fomento ao Desassoreamento, visando prevenir e minimizar efeitos e danos causados por enchentes, inundações e alagamentos no território gaúcho. Na CCJ, a matéria terá como relator o deputado Cláudio Tatsch (PL). Conforme o texto, a implementação da política busca promover ações integradas de recuperação de áreas degradadas e a otimização do manejo sustentável dos corpos hídricos, da flora e do solo.

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Comissão Especial do Desenvolvimento Econômico dá primeiro passo

Nesta terça-feira (09), a Comissão Especial do Desenvolvimento Econômico da Assembleia Legislativa realizou sua primeira reunião oficial. A iniciativa, idealizada pelo deputado Guilherme Pasin (PP), tem como objetivo principal impulsionar a retomada econômica do estado, especialmente após as devastadoras cheias que assolaram diversas regiões em abril e maio deste ano. Durante a reunião, o deputado Delegado Zucco (REP) foi escolhido por unanimidade como vice-presidente da comissão, enquanto o deputado Rodrigo Lorenzoni (PL) assumirá o cargo de relator. O presidente da comissão, deputado Guilherme Pasin, ressaltou que a criação do grupo se torna ainda mais necessária após os eventos climáticos que impactaram fortemente a economia gaúcha. “A proposta foi protocolada em fevereiro, antes mesmo das cheias, mas teve seus objetivos potencializados pelas perdas de importantes setores econômicos do nosso estado. Agora, vamos concentrar esforços para reduzir ao máximo os impactos causados pelas cheias e criar o ambiente adequado para a retomada econômica no Rio Grande do Sul”, afirmou Pasin. Dentre as primeiras ações da comissão, estão previstas a revisão da legislação vigente e a busca por mecanismos que facilitem a retomada das atividades econômicas no estado. “Nossos primeiros desafios serão rever a legislação atual, buscar a discussão da Lei da Liberdade Econômica, aprovada na legislatura passada, e trazer a sociedade civil para debater como podemos tornar a legislação existente melhor, mais leve e menos burocrática na sua execução”, explicou Pasin. A comissão é composta por 12 deputados estaduais e tem um prazo de 120 dias para apresentar seu relatório final.

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Desassoreamento será tema de audiência pública

A criação de uma política estadual de desassoreamento no Rio Grande do Sul será tema principal de audiência pública a ser realizada na Assembleia Legislativa, no dia 15 de julho. A iniciativa, proposta pelo deputado Guilherme Pasin (PP), foi aprovada nesta quarta-feira, por unanimidade, na Comissão de Economia, Desenvolvimento Sustentável e do Turismo. De acordo com Pasin, que também é autor do projeto de que cria a política de desassoreamento, o objetivo é ampliar ao máximo o debate sobre a proposta. “Não tenho a pretensão de que o projeto seja aprovado exatamente como está. Penso que a contribuição de outros deputados, de técnicos e também da sociedade civil seja fundamental para qualificarmos a nossa proposta”, enfatiza o deputado. Pasin é autor do projeto de lei que tramita na Assembleia Legislativa do Rio Grande do Sul e cria a Política Estadual de Apoio e Fomento ao Desassoreamento, visando prevenir e minimizar efeitos e danos causados por enchentes, inundações e alagamentos no território gaúcho. O documento foi distribuído na última sessão da Comissão de Constituição e Justiça e terá como relator o deputado Cláudio Tatsch (PL). Conforme o texto, a implementação da política busca promover ações integradas de recuperação de áreas degradadas e a otimização do manejo sustentável dos corpos hídricos, da flora e do solo.

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Projeto de Lei nº 145/2024 – Cria a Política Estadual de Apoio e Fomento ao Desassoreamento de rios, arroios, açudes, lagos,lagoas, lagunas

O projeto cria a Política Estadual de Apoio e Fomento ao Desassoreamento de corpos hídricos, como de rios, arroios, açudes, lagos,lagoas, lagunas e canais visando à prevenção e minimização dos efeitos e danos causados por enchentes, inundações e alagamentos no territóriogaúcho. Além disso, o PL reconhece a atividade de desassoreamento como de relevante interesse social do Estado do RioGrande do Sul. Os trágicos acontecimentos climáticos ocorridos no estado indicam a urgente necessidade de ações relativas à prevenção de desastres naturais e à preservação ambiental.

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Pasin propõe criação de política estadual de desassoreamento para prevenir e minimizar enchentes no RS

Pensando em alternativas que possam reduzir os efeitos e danos causados por enchentes, inundações e alagamentos no Rio Grande do Sul, o líder da bancada estadual do Progressistas, deputado Guilherme Pasin, protocolou um projeto que cria a Política Estadual de Apoio e Fomento ao Desassoreamento. A proposta foi entregue, de forma simbólica, ao presidente do Parlamento Gaúcho, deputado Adolfo Brito, nesta quinta-feira (23). Além da criação da Política Estadual de Apoio e Fomento ao Desassoreamento de corpos hídricos, visando prevenir e minimizar efeitos e danos causados por enchentes, inundações e alagamentos no território gaúcho, o projeto também visa o reconhecimento do caráter social atividade de desassoreamento para o Rio Grande do Sul. Para o deputado proponente, os trágicos acontecimentos climáticos dos últimos dias, somados aos ocorridos no passado recente, indicam a urgente necessidade de ações relativas à prevenção de desastres naturais e à preservação ambiental. “Com respeito a toda legislação ambiental vigente, essa política traz conceitos modernos e busca uma ação constante e permanente, em especial no sentido de compor forças públicas e privadas. Esta pode ser mais uma das medidas adotadas pelo estado para prevenir situações como essa que vivemos”, explicou o líder da bancada gaúcha do Progressistas. Pasin também ressaltou a intenção de uma construção conjunta. “Queremos a tramitação e o debate com as demais bancadas para a adição de contribuições. E vamos também procurar todos os agentes e órgãos públicos com envolvimento com a temática. O que a gente não quer é a política do não fazer”. O presidente da Assembleia, deputado Adolfo Brito, saudou a iniciativa. “Este é um projeto que se soma à pauta que estamos desenvolvendo durante a gestão 2024-2025. Existe a urgência e é relevante que se tenha esse debate aqui na Assembleia”, destacou. Conforme o texto, a implementação da política objetiva promover ações integradas de recuperação de áreas degradadas e a otimização do manejo sustentável dos corpos hídricos, da flora e do solo. Além de estimular a difusão da cultura hídrica para influenciar valores, atitudes e hábitos dos cidadãos e da sociedade, e a sinergia com outras políticas públicas, programas e planos estaduais e nacionais que dialoguem com a preservação do sistema hídrico. Foto: Rodrigo Garcia / ALRS

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Pasin cobra manutenção da quota-parte do ICMS aos municípios

Diante dos impactos causados pelos eventos climáticos extremos que assolaram o Rio Grande do Sul nos últimos dias, o deputado estadual Guilherme Pasin (PP) protocolou um ofício ao governador Eduardo Leite solicitando a manutenção da quota-parte repassada aos municípios sobre as receitas do ICMS. Segundo o parlamentar, a estimativa da Federação das Associações de Municípios do Rio Grande do Sul (FAMURS) aponta para uma queda de R$ 2,9 bilhões na quota-parte dos municípios, o que representa cerca de 25% da estimativa original. Essa redução, de acordo com Pasin, compromete a capacidade dos municípios de realizarem investimentos essenciais e de manterem os serviços públicos em funcionamento. “Os eventos climáticos recentes demandaram uma resposta robusta e coordenada dos governos. A manutenção da quota-parte do ICMS é fundamental para que os municípios também possam realizar a reconstrução e reestruturação do que foi perdido ou danificado, garantindo a retomada da normalidade no menor tempo possível”, defende o deputado. Pasin destaca ainda que o Estado do Rio Grande do Sul ficará isento do pagamento da dívida com a União pelos próximos três anos, totalizando R$ 23 bilhões. “Esses recursos adicionais não devem ser utilizados para compensar a redução da quota-parte dos municípios, que já possuem despesas fixas e investimentos em andamento que não podem ser adiados ou suspensos”, argumenta. O deputado ressalta ainda que a preservação das receitas municipais é essencial para garantir que os desafios sejam superados e que os municípios tenham condições de promover a reconstrução da melhor forma possível. “Esta é uma medida de extrema importância para o Rio Grande do Sul, que necessita de uma postura colaborativa nestes tempos de dificuldade”, finaliza Pasin.

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Estação Móvel de Envasamento e Rotulagem de Vinho

Primeira Estação Móvel de Envasamento e Rotulagem de Vinho do RS. O Projeto incentiva vinícolas familiares, pequenas e médias vinícolas e agroindústrias de vinho. Uma proposta do deputado Guilherme Pasin dará ao Rio Grande do Sul a primeira Estação Móvel de Envasamento e Rotulagem de Vinho. O projeto vai apoiar vinícolas familiares e pequenas agroindústrias, e também poderá auxiliar vinícolas de pequeno e médio porte. O que é? Estação Móvel de Envasamento e Rotulagem de Vinho é um caminhão equipado com estrutura semi- automática de envase de vinhos. O equipamento tem capacidade para higienizar garrafas, engarrafar o vinho, inserir rolha ou Screw Cap e aplicar o rótulo. O maquinário é capaz de envasar 450 garrafas de vinho por hora. “O alto custo de envase torna o processo inviável para pequenos e médios produtores. Essa estação móvel, de uso coletivo, proporcionará acesso a maquinário de alta qualidade, mantendo padrões sanitários e atingindo uma produtividade média de 450 garrafas por hora.“ R$ 750 mil para o setor da uva e do vinho Inspirado em modelos europeus e da América Latina, Jundiaí (SP) já adquiriu o veículo, montado em Bento Gonçalves. No RS, o projeto será desenvolvido em parceria com o Consevitis-RS e a Emater/RS, com recursos de emenda do deputado Guilherme Pasin, somando R$ 750 mil, na Lei Orçamentária de 2024. “Além de apoiar o agricultor, o investimento vai oferecer a garantia de qualidade ao vinho gaúcho que o setor há tanto tempo perseguiu“.

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OLHOS DO AMANHÃ

Colocar o aluno no topo da pirâmide escolar é uma abordagem fundamental para melhorar a educação pública. O que é o projeto? O deputado Guilherme Pasin liderou a iniciativa do programa, uma colaboração entre entidades sem fins lucrativos, consórcios municipais, os municípios e a comunidade escolar, que visa qualificar a aprendizagem das crianças gaúchas, com problemas de saúde visual, no período ideal de alfabetização. Como funciona? O primeiro passo é a identificação do problema por meio da oferta de exames oftalmológicos a estudantes com idade entre 5 e 7 anos, o período considerado ideal para alfabetização. Se diagnosticado um obstáculo de visão, uma emenda parlamentar de autoria do deputado Pasin irá arcar com os custos para aquisição de óculos (lente e armação) para o aluno. Público alvo: O projeto se concentra na faixa etária crucial de cinco a sete anos, em geral, quando os alunos estão no 1º e 2º ano do ensino fundamental e as bases do aprendizado estão sendo estabelecidas. Primeiros passos: Inicialmente, o programa será colocado de forma experimental, em duas regiões, compreendendo 43 municípios organizados em dois consórcios regionais: Cisga e Ciplam. Qualidade de aprendizagem Nosso foco é a educação pública das crianças O projeto promove a igualdade de oportunidades ao equalizar a saúde visual dos alunos removendo obstáculos para o aprendizado. Benefícios: Maior qualidade de aprendizagem, investimento na base educacional, inclusão social, colocar o aluno no centro da educação pública. Uma das premissas do projeto é proporcionar aos alunos a possibilidade de realizarem exames oftamológicos, por meio de uma parceria com instituições como o Lions, que tem vasta experiência na saúde visual das crianças.

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