fevereiro 2025

“O Brasil e o Rio Grande do Sul precisam crescer, e para isso, precisamos das pessoas trabalhando”, afirma deputado Guilherme Pasin

Segundo o parlamentar, foco em emprego formal e economia impulsionada pelo trabalho é a chave para a prosperidade do Rio Grande do Sul Durante reunião da Comissão de Economia, Desenvolvimento Sustentável e do Turismo da Assembleia Legislativa, nesta quarta-feira, 26, o deputado Guilherme Pasin (Progressistas) fez uma reflexão contundente sobre a importância da emancipação financeira dos beneficiários dos programas assistenciais do governo federal. Pasin destacou que, embora não seja contra os benefícios sociais, o que realmente promove a prosperidade econômica e a melhoria das condições de vida das pessoas é a inserção no mercado de trabalho formal. Conforme o deputado, os programas assistenciais são extremamente importantes, principalmente quando visam a emancipação do cidadão. “Eles oferecem um suporte necessário para quem, muitas vezes, não tem uma rede de proteção. No entanto, o que vemos é que ao longo do tempo, os programas foram desvirtuados”, afirma. Ele pontuou que a ajuda governamental deve ser um trampolim para que as pessoas possam se inserir no mercado de trabalho formal e não se tornar dependentes dos benefícios a longo prazo. Estímulo à formalização de empregos e combate à informalidade Durante a sua manifestação, Pasin fez um alerta para o problema do incentivo à informalidade, um dos maiores malefícios dos programas assistenciais. “O beneficiário se depara com um mercado formal difícil, onde o excesso de tributação e a sobrecarga do Estado dificultam sua inserção. A consequência é a busca pela informalidade, que representa uma grande ameaça à nossa economia”, disse. O deputado também ressalta um dado alarmante em relação a utilização do recurso do programa Bolsa Família em sites de apostas, divulgados por meio de um levantamento realizado em agosto do ano passado. “Foram detectados R$ 3 bilhões oriundos do Bolsa Família sendo apostados em ‘bets’ – um grande absurdo. Dentro desse universo de apostadores, quatro milhões são chefes de família, aqueles que de fato recebem o benefício, e enviaram R$ 2 bilhões (67%) por Pix para as bets”, observa. Pasin critica a falta de fiscalização e a falha no modelo atual do programa, que acaba incentivando comportamentos prejudiciais à economia formal. “Isso detecta e demonstra que grande parte destes que estão recebendo benefícios assistenciais, por falta de fiscalização ou miopia no desenho do programa atual, estão no mercado informal, acabando com a nossa economia”, enfatiza. Urgência de mudanças para garantir o desenvolvimento O deputado também reforça a necessidade urgente de discutir e reformular os programas assistenciais para reintegrar os beneficiários ao mercado de trabalho formal. “A pujança do estado depende da formalidade dos empregos e do crescimento de seus setores produtivos. Precisamos trabalhar para resolver os dilemas que temos enquanto sociedade, reconhecendo a importância dos programas sociais para emancipar o cidadão, mas estimulando sua saída deles”, afirma Pasin. Durante a reunião, o deputado também compartilha relatos de empresários que enfrentam dificuldades para encontrar mão de obra qualificada. “Conversei recentemente com empreendedores do ramo de alimentação que me disseram que há falta de mão de obra para manter o atendimento diário, assim como empresas da região da Serra que precisaram fechar turnos de trabalho devido à escassez de recursos humanos. Estamos sendo impactados pela concorrência de mão de obra”, destaca. Pasin finaliza com um apelo pela ação imediata para enfrentar os desafios que o estado enfrenta. “Ou começamos a resolver esses dilemas e ajudamos a transformar a vida das pessoas por meio do emprego formal, ou vamos ficar apenas na retórica. O Brasil e o Rio Grande do Sul precisam crescer, e para isso, precisamos das pessoas trabalhando”, conclui.

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Deputado Guilherme Pasin critica a União sobre Usina de Candiota e falta de mão de obra no RS

Durante reunião da Comissão de Economia, o parlamentar fez um alerta sobre a escassez de mão de obra qualificada e criticou a União por não tomar medidas eficazes para garantir sua operação O deputado Guilherme Pasin (Progressistas) levantou preocupações sobre a situação da Usina Termelétrica de Candiota, localizada no município de Candiota, na região da Campanha, durante a reunião da Comissão de Economia, Desenvolvimento Sustentável e do Turismo da Assembleia Legislativa, nesta quarta-feira, 26. Pasin critica a postura do governo federal em relação à usina e enfatizou a importância da manutenção de sua operação para a economia local, que gera milhares de empregos e contribui de forma significativa para a movimentação da cidade. Além disso, o parlamentar fez um alerta sobre a escassez de mão de obra qualificada em diferentes setores do estado. Pasin defende que o funcionamento da Usina de Candiota deva ser mantido, considerando seu papel vital para a geração de empregos na cidade. “É riqueza para aquele município, é geração de emprego para quem quer trabalhar e vejam o absurdo que estamos vivendo: o povo lá quer trabalhar, se desenvolver, enquanto em outros lugares a gente não tem mais mão de obra”, afirma o deputado. Ele destaca que, apesar do complexo representar uma pequena parte da matriz energética do Brasil, a manutenção dos empregos gerados por ele é essencial para a prosperidade da região. Falta de mão de obra e a necessidade de um debate urgente sobre o tema O deputado também chama a atenção para a crescente falta de mão de obra qualificada em diversas regiões do estado. Segundo Pasin, há uma discrepância entre a demanda por trabalhadores e a oferta de pessoal disponível. Ele destaca a urgência de iniciar uma discussão sobre estratégias para resolver a escassez de força de trabalho. “Essa Comissão precisa começar o debate sobre a mão de obra gaúcha por essência. É inacreditável, quando conversamos com comerciantes de pequena monta até grandes industriais, da cidade ou do campo, que nos falam estão com vagas abertas de trabalho e não há gente para trabalhar”, afirma o parlamentar, sugerindo que a escassez de trabalhadores qualificados está afetando o desenvolvimento econômico em diversas áreas. Em suas colocações, Pasin critica a forma como os programas assistenciais, como o Bolsa Família, têm incentivado muitas pessoas a não retornarem ao mercado de trabalho formal. “O que eu quero provocar aqui é que estamos fracassando como geração. A gente está achando que tudo é benefício assistencial e que vamos resolver as coisas somente com recurso público”, afirma. Ele defende a importância de resgatar a cultura do trabalho e a busca pela dignidade por meio da formalização do emprego. Reflexão sobre o futuro e os desafios para o desenvolvimento do Estado Pasin também fez um alerta para os riscos em continuar dependendo dos programas assistenciais como solução para o desenvolvimento econômico. “Hoje falta mão de obra. Amanhã vai faltar dinheiro para todos, pois quando você não tem o que dividir, todos perdem. Essa é a reflexão que devemos fazer, quando, ao mesmo tempo, o governo federal trabalha para acabar com milhares de empregos em Candiota”, conclui. 

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Pasin apresenta projetos de Lei “Anti-Oruam” e de monitoramento de segurança pública

Propostas visam aprimorar a segurança pública com tecnologia de ponta e garantir que recursos públicos para cultura sejam aplicados de forma ética e responsável Na sessão plenária desta quarta-feira (26), no Plenário 20 de Setembro da Assembleia Legislativa do Rio Grande do Sul, o deputado Guilherme Pasin (Progressistas) apresentou dois projetos de lei de sua autoria, solicitando o apoio dos colegas parlamentares para a aprovação das propostas. Os projetos visam aprimorar a segurança pública e regulamentar o uso de recursos públicos em iniciativas culturais. O deputado destacou a importância de ambos os projetos para o desenvolvimento e bem-estar da sociedade gaúcha, reforçando a necessidade de ações efetivas em áreas importantes como segurança e cultura. Projeto de Lei 58/2025 – Política Estadual Integrada de Monitoramento Inteligente de Segurança Pública De acordo com o documento, o projeto propõe a criação da Política Estadual Integrada de Monitoramento Inteligente da Segurança Pública, com a implementação de videomonitoramento e sistemas de reconhecimento facial em diversas regiões do Rio Grande do Sul. De acordo com o deputado Pasin, o modelo de monitoramento utilizado em São Paulo tem gerado bons resultados, com a captura de criminosos por meio da tecnologia integrada entre as forças de segurança. A proposta de Pasin prevê a cooperação entre diversos órgãos do estado, como a Secretaria de Segurança Pública, Brigada Militar, Polícia Civil, além de prefeituras municipais, Guardas Civis Municipais e outras entidades, com o objetivo de criar um sistema de videomonitoramento interligado a um banco de dados de procurados, facilitando a captura de criminosos. O deputado acredita que a adoção dessa tecnologia será fundamental para melhorar a segurança no estado. “Eu tenho convicção de que este projeto exitoso no estado de São Paulo pode ser extremamente importante para o estado do Rio Grande do Sul. Este projeto, desenvolvido em parceria com a vereadora de Porto Alegre, Mariana Lescano, será de extrema importância para a nossa sociedade”, afirma. Projeto de Lei 61/2025 – Alteração na Lei de Incentivo à Cultura para proibir o financiamento de projetos culturais que incentivem a violência ou crimes O Projeto tem como objetivo regulamentar o uso de recursos públicos em projetos culturais, com um foco claro no direcionamento do fomento à cultura para atividades que promovam a economia criativa, ao invés de incentivar conteúdos que possam incitar crimes ou atitudes prejudiciais à sociedade. “Recurso público é recurso sagrado, precisa ser cuidado nas minúcias. Como parlamentar, eu desejo que o dinheiro deva ir realmente para onde a nossa população tem necessidade e precisa de tal investimento”, afirma Pasin, ressaltando a importância de priorizar projetos que realmente contribuam para o desenvolvimento cultural da população. A proposta, intitulada “Lei Anti-Oruam”, visa proibir a utilização de verba pública para fomentar projetos culturais que promovam conteúdos inadequados, como apologia ao crime e à sexualidade explícita, utilizando recursos públicos para tais iniciativas. Pasin se refere ao caso do rapper Oruam, conhecido por suas letras que, segundo ele, incentivam comportamentos criminosos. “Eu sou a favor da liberdade. Mas não com recursos públicos. Nós precisamos primar pelo bom uso dele. E é justamente por isso que o projeto de lei 61/2025, que apresento aos senhores, se mostra extremamente necessário para os dias de hoje, porque dinheiro público de fomento à cultura precisa ser alocado para projetos que visem o desenvolvimento de atividades culturais, economia criativa e não apologia de crimes”, destaca.

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Pasin defende a inserção no mercado formal como chave para o crescimento do RS e do Brasil

Segundo o parlamentar, foco em emprego formal e economia impulsionada pelo trabalho é a chave para a prosperidade do Rio Grande do Sul Durante reunião da Comissão de Economia, Desenvolvimento Sustentável e do Turismo da Assembleia Legislativa, nesta quarta-feira, 26, o deputado Guilherme Pasin (Progressistas) fez uma reflexão contundente sobre a importância da emancipação financeira dos beneficiários dos programas assistenciais do governo federal. Pasin destacou que, embora não seja contra os benefícios sociais, o que realmente promove a prosperidade econômica e a melhoria das condições de vida das pessoas é a inserção no mercado de trabalho formal. Conforme o deputado, os programas assistenciais são extremamente importantes, principalmente quando visam a emancipação do cidadão. “Eles oferecem um suporte necessário para quem, muitas vezes, não tem uma rede de proteção. No entanto, o que vemos é que ao longo do tempo, os programas foram desvirtuados”, afirma. Ele pontuou que a ajuda governamental deve ser um trampolim para que as pessoas possam se inserir no mercado de trabalho formal e não se tornar dependentes dos benefícios a longo prazo. Estímulo à formalização de empregos e combate à informalidade Durante a sua manifestação, Pasin fez um alerta para o problema do incentivo à informalidade, um dos maiores malefícios dos programas assistenciais. “O beneficiário se depara com um mercado formal difícil, onde o excesso de tributação e a sobrecarga do Estado dificultam sua inserção. A consequência é a busca pela informalidade, que representa uma grande ameaça à nossa economia”, disse. O deputado também ressalta um dado alarmante em relação a utilização do recurso do programa Bolsa Família em sites de apostas, divulgados por meio de um levantamento realizado em agosto do ano passado. “Foram detectados R$ 3 bilhões oriundos do Bolsa Família sendo apostados em ‘bets’ – um grande absurdo. Dentro desse universo de apostadores, quatro milhões são chefes de família, aqueles que de fato recebem o benefício, e enviaram R$ 2 bilhões (67%) por Pix para as bets”, observa. Pasin critica a falta de fiscalização e a falha no modelo atual do programa, que acaba incentivando comportamentos prejudiciais à economia formal. “Isso detecta e demonstra que grande parte destes que estão recebendo benefícios assistenciais, por falta de fiscalização ou miopia no desenho do programa atual, estão no mercado informal, acabando com a nossa economia”, enfatiza. Urgência de mudanças para garantir o desenvolvimento O deputado também reforça a necessidade urgente de discutir e reformular os programas assistenciais para reintegrar os beneficiários ao mercado de trabalho formal. “A pujança do estado depende da formalidade dos empregos e do crescimento de seus setores produtivos. Precisamos trabalhar para resolver os dilemas que temos enquanto sociedade, reconhecendo a importância dos programas sociais para emancipar o cidadão, mas estimulando sua saída deles”, afirma Pasin. Durante a reunião, o deputado também compartilha relatos de empresários que enfrentam dificuldades para encontrar mão de obra qualificada. “Conversei recentemente com empreendedores do ramo de alimentação que me disseram que há falta de mão de obra para manter o atendimento diário, assim como empresas da região da Serra que precisaram fechar turnos de trabalho devido à escassez de recursos humanos. Estamos sendo impactados pela concorrência de mão de obra”, destaca. Pasin finaliza com um apelo pela ação imediata para enfrentar os desafios que o estado enfrenta. “Ou começamos a resolver esses dilemas e ajudamos a transformar a vida das pessoas por meio do emprego formal, ou vamos ficar apenas na retórica. O Brasil e o Rio Grande do Sul precisam crescer, e para isso, precisamos das pessoas trabalhando”, conclui.

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Em seminário, deputado Pasin reforça a importância do desassoreamento de rios e arroios

Durante sua participação, deputado destaca que o desassoreamento é uma solução permanente e essencial para evitar desastres naturais futuros, como enchentes, e pediu agilidade nas políticas públicas O deputado estadual Guilherme Pasin (Progressistas) fez um alerta contundente sobre a urgência das políticas de desassoreamento no Rio Grande do Sul, durante sua participação no seminário “O desassoreamento de rios no estado do RS – De Urgência a Emergência no Pós-enchente”, realizado nesta segunda-feira (24), na Assembleia Legislativa. O evento foi promovido pelo gabinete do deputado Capitão Martin (Republicanos) e reuniu especialistas e autoridades para discutir o impacto do desassoreamento na prevenção de enchentes e desastres naturais. Pasin iniciou sua fala destacando a importância de agilidade nas ações para evitar que tragédias como as recentes enchentes voltem a se repetir. “2024 passou e parece que muitos esqueceram tudo aquilo que sofremos”, enfatizando a necessidade de tratar o desassoreamento como uma prioridade permanente, uma vez que os rios do Estado continuam sendo um risco constante para a segurança das comunidades ribeirinhas. Conforme o parlamentar, o processo de desassoreamento em rios e arroios do estado é essencial para garantir vida aos municípios ribeirinhos e, por isso, precisa ser feito constantemente. “Não é uma chave que gira e resolve tudo de uma vez. O desassoreamento é uma atividade permanente que precisa ser concebida por nossa sociedade com um orçamento específico e uma política clara. Não podemos tratar isso como uma ação pontual, mas como uma estratégia de longo prazo”, afirma o parlamentar, reforçando a necessidade de um compromisso contínuo e sustentável para garantir a segurança e a resiliência das cidades diante das intempéries climáticas. Deputado critica ideologização em projeto de desassoreamento e defende ações urgentes Além de enfatizar a urgência das ações, Pasin critica a ideologização que, segundo ele, tem travado o avanço de políticas públicas essenciais, como o desassoreamento. “Clamo que todos nos ajudem a fazer esse projeto andar na Assembleia Legislativa. Foi aprovado na Comissão de Constituição e Justiça, mas depois caiu na gaveta da ideologia. Não podemos confundir ideologia com ações que buscam salvar vidas e garantir a segurança da economia das hidrovias. O tempo vai passar e, se não tomarmos atitudes agora, os problemas de amanhã serão os mesmos que vivemos em 2024”, alerta. O deputado também aponta os avanços proporcionados pelo Programa Desassorear RS, que destinou R$ 300 milhões para 154 municípios que se tornaram elegíveis via edital. No entanto, Pasin destaca que, embora seja um bom começo, são necessários mais investimentos e a continuidade de ações na política de prevenção, para garantir que o desassoreamento seja uma medida permanente e eficaz. No seminário, o deputado reitera que o desassoreamento deve ser tratado como uma política pública contínua, com segurança jurídica e mais recursos para garantir a estabilidade das hidrovias e o desenvolvimento das comunidades ribeirinhas. “O desassoreamento é a base para a prevenção de tragédias futuras. A nossa sociedade precisa se engajar e não repetir os erros do passado. Se não houver uma política permanente, vamos continuar sofrendo as consequências de nossa omissão”, finaliza.

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“O ano de 2024 passou e parece que muitos esqueceram tudo aquilo que sofremos”, alerta deputado Pasin

Durante sua participação, deputado destaca que o desassoreamento é uma solução permanente e essencial para evitar desastres naturais futuros, como enchentes, e pediu agilidade nas políticas públicas O deputado estadual Guilherme Pasin (Progressistas)fez um alerta contundente sobre a urgência das políticas de desassoreamento no Rio Grande do Sul, durante sua participação no seminário “O desassoreamento de rios no estado do RS – De Urgência a Emergência no Pós-enchente”, realizado nesta segunda-feira, 24, na Assembleia Legislativa. O evento foi promovido pelo gabinete do Deputado Capitão Martin (Republicanos) e reuniu especialistas e autoridades para discutir o impacto do desassoreamento na prevenção de enchentes e desastres naturais. Pasin iniciou sua fala destacando a importância de agilidade nas ações para evitar que tragédias como as recentes enchentes voltem a se repetir. “2024 passou e parece que muitos esqueceram tudo aquilo que sofremos”, enfatizando a necessidade de tratar o desassoreamento como uma prioridade permanente, uma vez que os rios do Estado continuam sendo um risco constante para a segurança das comunidades ribeirinhas. Conforme o parlamentar, o processo de desassoreamento em rios e arroios do estado é essencial para garantir vida aos municípios ribeirinhos e, por isso, precisa ser feito constantemente. “Não é uma chave que gira e resolve tudo de uma vez. O desassoreamento é uma atividade permanente que precisa ser concebida por nossa sociedade com um orçamento específico e uma política clara. Não podemos tratar isso como uma ação pontual, mas como uma estratégia de longo prazo”, afirma o parlamentar, reforçando a necessidade de um compromisso contínuo e sustentável para garantir a segurança e a resiliência das cidades diante das intempéries climáticas. Deputado critica ideologização em projeto de desassoreamento e defende ações urgentes Além de enfatizar a urgência das ações, Pasin critica a ideologização que, segundo ele, tem travado o avanço de políticas públicas essenciais, como o desassoreamento. “Clamo que todos nos ajudem a fazer esse projeto andar na Assembleia Legislativa. Foi aprovado na Comissão de Constituição e Justiça, mas depois caiu na gaveta da ideologia. Não podemos confundir ideologia com ações que buscam salvar vidas e garantir a segurança da economia das hidrovias. O tempo vai passar e, se não tomarmos atitudes agora, os problemas de amanhã serão os mesmos que vivemos em 2024”, alerta. O deputado também aponta os avanços proporcionados pelo Programa Desassorear RS, que destinou R$ 300 milhões para 154 municípios que se tornaram elegíveis via edital. No entanto, Pasin destaca que, embora seja um bom começo, são necessários mais investimentos e a continuidade de ações na política de prevenção, para garantir que o desassoreamento seja uma medida permanente e eficaz. No seminário, o deputado reitera que o desassoreamento deve ser tratado como uma política pública contínua, com segurança jurídica e mais recursos para garantir a estabilidade das hidrovias e o desenvolvimento das comunidades ribeirinhas. “O desassoreamento é a base para a prevenção de tragédias futuras. A nossa sociedade precisa se engajar e não repetir os erros do passado. Se não houver uma política permanente, vamos continuar sofrendo as consequências de nossa omissão”, finaliza.

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Pasin propõe alteração na Lei de Incentivo à Cultura para proibir o financiamento de projetos culturais que incentivem a violência ou crimes

Proposta visa assegurar que os recursos públicos sejam direcionados para a cultura que respeita os valores éticos e sociais da sociedade gaúcha O deputado estadual Guilherme Pasin (Progressistas) apresentou um projeto de lei que altera a Lei nº 13.490/2010, que institui o Sistema Estadual Unificado de Apoio e Fomento às Atividades Culturais, Pró-Cultura, com o objetivo de impedir que recursos públicos sejam destinados a projetos culturais que promovam a violência, a criminalidade, o uso de drogas ou qualquer forma de abuso e exploração de crianças e adolescentes. A proposta, inspirada no projeto de lei da vereadora paulistana Amanda Vettorazzo (União Brasil), e também replicada na Câmara de Vereadores de Porto Alegre pela deputada Mariana Lescano (Progressistas), foi apresentada no parlamento gaúcho como uma resposta a situações que têm gerado controvérsia em outros estados, como o caso do cantor Oruam. Seus shows foram cancelados em diversas cidades devido ao conteúdo de suas músicas, que incitam a violência e o crime. “Defendo plenamente a liberdade. No entanto, como estamos lidando com recursos públicos, acredito que não é adequado utilizá-los para promover ou incitar crimes, ou ainda para estimular o uso de drogas”, destaca o deputado Guilherme Pasin. O projeto de lei inclui no artigo 4º da legislação estadual, um novo dispositivo, que veda o financiamento de qualquer projeto cultural que envolva, em sua execução ou apresentação, apologia à criminalidade, ao uso de drogas, à exploração sexual de crianças e adolescentes, ou que tenha conteúdo erótico ou sexual. Caso o projeto não cumpra as novas exigências, os recursos já recebidos por meio do sistema Pró-Cultura do governo do Estado deverão ser devolvidos, conforme estabelecido no texto da proposta. Segundo Pasin, se programações como essa forem realizadas com recursos privados, não há restrição. “O grande problema surge quando são realizados eventos que incitam crimes utilizando recursos públicos”, afirma o deputado. Ele destaca ainda que, embora defenda a liberdade de expressão, eventos que promovem a incitação ao crime não podem ser financiados com o dinheiro oriundo de impostos pagos pela população. Proposta destaca a importância de valores éticos na cultura Segundo Pasin, a mudança visa preservar a integridade e os bons princípios da sociedade gaúcha, especialmente em tempos de crescente violência e problemáticas sociais. “A arte e a cultura têm um papel fundamental na educação e no fortalecimento dos valores humanos. Os recursos públicos não podem ser usados para financiar projetos que incentivem o crime ou prejudiquem nossa juventude”, diz o parlamentar. O deputado também destaca a relevância da proposta como um mecanismo de controle mais rígido, permitindo que cidadãos possam denunciar eventuais descumprimentos junto aos órgãos de fiscalização do Estado. “Essa é uma medida para garantir que o dinheiro do povo seja investido em ações culturais que, de fato, promovam o bem-estar das pessoas. Estamos falando de uma questão de ética e responsabilidade”, conclui. Ainda, conforme o parlamentar, o projeto de lei está alinhado com os princípios da Constituição Estadual e da Constituição Federal, que asseguram aos Estados a competência para legislar sobre cultura e patrimônio cultural. A alteração também visa garantir que os recursos do Pró-Cultura sejam destinados a projetos que, ao invés de promoverem conteúdos prejudiciais, sejam voltados para a educação, inclusão social e promoção de valores positivos. “Este projeto de lei é uma medida de proteção à nossa sociedade, principalmente às famílias gaúchas. Precisamos direcionar os recursos para iniciativas que promovam a cultura de paz, o respeito e a educação, criando oportunidades para todos e, principalmente, para as novas gerações”, finaliza.

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Deputado Guilherme Pasin assume a presidência da Comissão de Ética da ALRS

Parlamentar destaca a importância da ética no parlamento para fortalecer a relação entre os deputados e a sociedade gaúcha O deputado estadual Guilherme Pasin (Progressistas) foi escolhido presidente da Comissão de Ética da Assembleia Legislativa do Rio Grande do Sul, órgão encarregado de avaliar a conduta e apurar denúncias contra parlamentares. A posse do parlamentar bento-gonçalvense e dos demais integrantes ocorreu nesta quarta-feira, 19, às 11h30min, na sala da presidência do parlamento gaúcho. O Colegiado tem a responsabilidade de garantir que os Deputados Estaduais sigam os princípios éticos no exercício de seus mandatos, respeitando as imunidades e prerrogativas previstas pela Constituição. Além disso, a Comissão deve zelar pela boa imagem do Poder Legislativo, conforme as regras do Código de Ética Parlamentar e a legislação vigente. Em seu discurso após a posse, o deputado Pasin destacou a importância do trabalho do grupo. “A Comissão tem por objetivo garantir as funções parlamentares sobre o aspecto ético, de acordo com a legislação vigente, mas também garantir a imagem do parlamento gaúcho perante a sociedade ao qual esse parlamento representa”, disse. O parlamentar também fez um apelo por colaboração e comprometimento. “Desenvolveremos com maior zelo possível as nossas funções. Espero a compreensão e a parceria de todos para que a gente faça nosso melhor trabalho em prol do legislativo e do parlamento gaúcho”, enfatiza. A Comissão de Ética da ALRS é composta por 12 deputados, sendo que, além de Pasin, outros 11 parlamentares de diferentes siglas integram o colegiado. A formação da comissão segue o critério de proporcionalidade entre os partidos ou blocos partidários, que elege o presidente, o vice-presidente e o corregedor entre seus membros. Fotos: Andrei Severo

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Deputado Guilherme Pasin destaca a importância da Movelsul para a economia gaúcha e o setor moveleiro

Em seu pronunciamento na abertura da Feira, Pasin ressaltou a geração de empregos, o fortalecimento da economia local, a superação dos desafios enfrentados e o trabalho para manter a competitividade da indústria gaúcha com outros estados A 24ª edição da Movelsul Brasil, a maior feira de móveis da América Latina, iniciou oficialmente na segunda-feira, 17, com uma atmosfera de otimismo e inovação. O evento, que acontece até a quinta-feira, 20, reúne 247 marcas expositoras, apresentando novidades em móveis, estofados, colchões, decoração e soluções para o varejo. A feira atrai lojistas, arquitetos, designers e importadores de diversos mercados. Durante a cerimônia de abertura, o deputado estadual Guilherme Pasin, presidente da Frente Parlamentar em Defesa do Setor Moveleiro Gaúcho, representando a Assembleia Legislativa, parabenizou a organização do evento e destacou a importância do setor para a economia do Rio Grande do Sul e do Brasil. “Parabéns à presidente Cíntia Weirich e toda a diretoria do Sindmóveis pela coragem e dedicação em apresentar mais essa edição da Movelsul. O setor moveleiro é uma das maiores forças econômicas do Rio Grande do Sul, gerando empregos, renda e transformando vidas. Essa feira é um reflexo da pujança de um setor que, apesar de tantos desafios, nunca deixou de apoiar nossas comunidades e fortalecer nossa economia”, afirma Pasin. O deputado também fez questão de ressaltar os desafios que o setor moveleiro ainda enfrenta e a necessidade de união para superá-los. “Nós precisamos estar irmanados frente a tantos desafios que teremos pela frente, agora, em 2025. Talvez não com a magnitude da natureza, mas com a dificuldade de compreender uma legislação aprovada em Brasília, que talvez seja muito diferente daquilo que nós tenhamos imaginado no passado, quando admitíamos e desejávamos pela reforma tributária. Devemos estar juntos para entendermos como superar estas adversidades”, pontua o parlamentar. Pasin reforçou o trabalho da Frente Parlamentar em Defesa do Setor Moveleiro Gaúcho, que tem atuado em parceria com o governo do Estado e com as entidades representativas do setor. “A Frente Parlamentar trabalha lado a lado com o setor e também com o governo do Estado para atender aos pleitos do segmento. Reconhecemos a importância da cadeia que vai desde a questão da madeira até a entrega logística e o comércio”, destaca. Fortalecimento da logística e competitividade do Setor Moveleiro Em seu discurso, o deputado também mencionou uma das ações em andamento para apoiar o setor moveleiro: a ampliação do crédito presumido do ICMS para operações logísticas. “Estamos trabalhando junto com as entidades representativas do setor, a ampliação do crédito presumido do ICMS, para as operações logísticas. Esse é um ponto que mexe muito com a economia da madeira e do móvel no Rio Grande do Sul, porque é inevitável não falarmos novamente o quanto distante estamos dos insumos e também do mercado consumidor”, observa. “O polo moveleiro gaúcho, um dos mais relevantes do país, vem brigando ponto a ponto com outros estados da nossa federação para manter a sua relevância. Por isso, eu tenho convicção, assim como em outras batalhas que travamos no passado, o estado do Rio Grande do Sul não nos faltará”, enfatiza Pasin. Por fim, o parlamentar também abordou os desafios enfrentados pelo setor nos últimos anos, como as dificuldades econômicas impostas pela pandemia, catástrofes climáticas e aumento nos custos das matérias-primas. Contudo, ressaltou a resiliência do setor e sua importância para o Brasil. “A nossa briga é fazer com que as pessoas compreendam o mercado formal como o portal necessário para o desenvolvimento, a prosperidade, para a riqueza intelectual, de disposição à intelectualidade do cidadão. Nós precisamos mostrar para a população que a prosperidade e a dignidade se dão a partir das mãos calejadas e do suor no rosto daqueles que nos ensinaram ao passar dos anos e que hoje aqui estão celebrando mais uma Movelsul”, finaliza.

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Deputado Guilherme Pasin e secretário Ernani Polo visitam obras de expansão da Unicasa, impulsionada por recursos do Fundopem

Visita reforça o compromisso do deputado com o setor moveleiro e as ações de apoio à modernização e competitividade das empresas gaúchas O deputado estadual Guilherme Pasin (Progressistas) e o secretário de Desenvolvimento Econômico do Estado, Ernani Polo, realizaram, na segunda-feira, 17, uma visita à matriz da Unicasa, uma das maiores empresas do setor moveleiro do Rio Grande do Sul. Durante a visita, os representantes conheceram de perto as obras de modernização que estão sendo realizadas na fábrica, com o apoio do Fundo Operação Empresa (Fundopem), o que permitirá à empresa expandir sua capacidade produtiva e fortalecer ainda mais o setor. A Unicasa, fabricante das marcas Dell Anno, New e Casa Brasileira, está investindo R$ 100 milhões na modernização de suas operações. O projeto, iniciado em 2023, inclui a instalação de novos maquinários de alta tecnologia, provenientes da Alemanha, que automatizam processos como corte, borda, furação e embalamento das peças. Até o final de 2025, a empresa concluirá a implementação dessas novas tecnologias, aumentando significativamente sua produção e diminuindo os prazos de entrega. Com o apoio de incentivos como o Fundopem, a Unicasa já gerou 25 novos empregos e ampliou seu complexo fabril, contribuindo diretamente para a economia de Bento Gonçalves e do estado. Em 2024, a empresa contou com 550 colaboradores e um faturamento de R$ 275,7 milhões. Durante a visita, o deputado Pasin enfatizou a importância do Fundopem para o setor produtivo gaúcho. “O Fundopem tem sido uma ferramenta essencial para o crescimento e modernização das empresas do nosso Estado. Graças a esse incentivo, empresas como a Unicasa estão investindo em tecnologia, gerando mais empregos e contribuindo para a competitividade da indústria gaúcha no mercado global”, garante. O Secretário Ernani Polo também destacou a relevância da modernização da empresa para o setor produtivo do Rio Grande do Sul. “O processo de ampliação da Unicasa é um reflexo do esforço contínuo do governo para criar um ambiente favorável ao crescimento das empresas. Medidas como as privatizações e concessões são fundamentais para garantir que as indústrias gaúchas, como a Unicasa, possam expandir, gerar mais empregos e impulsionar o desenvolvimento”, disse.

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